quarta-feira, 25 de junho de 2008

Como iniciei no Krav Magá - Parte 1-2

Clayton e eu, no Hebraica, na Cerimônia de faixa

Em meados de 2007, senti muita necessidade de sair do sedentarismo, e praticar uma atividade física que, ao mesmo tempo devolvesse minha forma física, garantisse algum nível de segurança e agregasse algum valor intelectual. E neste contexto, pesquisei sobre lutas, diversas delas, porém, nenhuma delas me pareceu aplicável nas ruas, na realidade da violência que vivemos hoje, não queria uma luta de competição, ou seja, uma luta de tatame, queria algo que fosse prático, direto, e foi então que em minhas pesquisas, descobri o Krav Magá. Logo de início, já fui gostando do que lia: Krav Magá significava "defesa pessoal", era a "arte de defesa pessoal" e não "arte marcial". E era o que eu queria primordialmente: me defender. Busquei inicialmente um conhecimento direto, saindo da teoria dos sites, fui à uma academia no Centro, RJ, e assisti uma aula. O Instrutor era Paulo Roberto, um graduado faixa marrom, muito sério e aplicado. Ali vi que não se tratava de "apenas uma luta", pelo respeito à arte por ele demonstrado, vi que significava mais, era uma cultura, ou melhor, era um caminho de vida. Pronto, aula seguinte lá estava eu, praticando os exercícios aeróbios que procurava, e sendo orientado, aprendendo as técnicas de defesa pessoal. Mas em apenas um mês, me transferi para sede, em Botafogo, e lá conheci pessoalmente o Mestre Kobi. Continua...

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